sábado, 18 de dezembro de 2010

Do ponto final:

"Talvez você nem tenha percebido, que eu te quis tão bem. Se ao menos eu pudesse te mostrar, o inferno são os outros. Você não quis me escutar, e o tempo não parou. Vou sair pra ver o sol, vou mentir e dizer que eu não sou feliz. Vou sair pra ver o sol, é. Deixo a porta aberta se quiser voltar, mas saiba que eu também consigo viver só. A solidão que me ensinou a ser mais forte E A QUALQUER LUGAR EU VOU SEM MEDO!" O inferno são os outros -Detonautas

Ah, como dói.
Dói te olhar.
Dói lembrar.
Dói a morte.
Dói o beijo, o abraço dói.
Dói o dia. A noite.
Durante o dia dói. E durante a noite.
Doem as fotografias. As cartas.
Mas os beijos doem mais.
O abraço dói.
A memória dói.
Como facada no coração.
Dói demais, amar-te assim.

Como queria eu poder odiar-te.
Como queria eu poder olhar pra ti e não sentir.
Como queria eu poder viver, sem você em mim.
Como queria eu não ser traída pelo coração.
Como queria eu poder ordenar a ele, o que me dizer.
Como queria eu poder ouvir-te, olhar-te, e não sofrer.

Ah, como dói.
Dói como facada no coração.
Dói demais amar-te assim.
Como queria eu que não doesse tanto.

18/12/2010 Gabriela Silva Borges

Um comentário:

Break Point Brasil disse...

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