domingo, 31 de outubro de 2010

Alguém o ama demais para vê-lo morrer.

Quando precisar de um ombro,
me chame.
Quando precisar de alegria,
me chame.
Quando precisar de carinho,
estarei à disposição.
Quando precisar de paz,
eu a procuro contigo.

Mas quando precisar de bebida,
não se lembre que eu existo.
Não me peça para comprar teu cigarro.
Não me peça coisas além da minha
compreenção.

Eu sempre estive aqui, tu não teria precisado
de vícios se tivesse tido a coragem de chamar meu nome.
Eu apenas ofereci ajuda a ti.
Mas te peço agora, não se mate.

Eu sempre precisei de acudir-te
Eu sempre precisei de alegrar-te
Eu sempre precisei de te consolar
Se isso se for, eu também irei.

Gabriela S. Borges

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