terça-feira, 17 de maio de 2011

Ainda...

Ainda há amor.
As lágrimas ainda percorrem, dolorosamente, o rosto...
Ainda há amor.
Tem que existir.
Não há a possibilidade de que tenha acabado.
Ainda há amor.
A razão duvida, a alma chora, mas o coração ainda pulsa!
Há sim, há muito amor.
Ainda existem muitas pedras, mas o importante é não temê-las.
Há amor, ainda.
Amor suficiente pra deixar as vozes alheias de lado e conseguir olhar pra trás.
Houve um sonho e houveram batalhas.
E com a desistência de lutar novos confrontos, a guerra será perdida.
Não se pode perder a guerra. O desafio continua.
Olhar pra trás não significa se prender ao passado, ou se arrepender.
Olhar pra trás significa que não se esquece a própria vida. É como olhar as cicatrizes, não dá pra esquecer o motivo das suas existências, não se esquece os amores, não se esquece do que nos fez feliz e também não se esquece a capacidade que se teve de lutar. Porque se esquecer, a lembrança de que um dia se foi capaz não conseguirá dizer se será capaz novamente.

FÉ, AMOR, LUZ.

Gabriela Silva Borges 17/05/2011

2 comentários:

Vlademir Mendes disse...

Nossa Senhora!! Pirei nesse post!!

sebastian disse...

eita gabi! qta essencia hein?